Docilidade é a capacidade de se render com gosto e alegria ao inevitável, de seguir a trilha iluminada da vida sagrada.

Covardia é escapar da responsabilidade de cuidar da própria caminhada e apelar para muletas, sejam estas químicas, ideológicas, ou advindas do “coitadismo-de-mim”, que são muito úteis quando você está “engessado”.

Para permitir que a flor se desenvolva, descubra que tudo fica mais fácil quando você resolve ser você mesmo. Peça orientação para o seu Eu Superior — na representação que você mais tiver afinidade — e enfrente os obstáculos na sua consciência purificada. Lembre-se que pedir ajuda não só é um ato de coragem e de humildade, mas também alegra e satisfaz aqueles que genuinamente gostam de você.