Discernimento é aquela qualidade que se aprende com o crescimento pessoal, seja por tentativa e erro, seja por se conectar com a sabedoria interior, e consegue assim escolher/se decidir pelo que é mais adequado e bonito para cada momento.
Julgamento é aquela mania de achar que a gente pode separar pessoas, coisas e acontecimentos em “certo” e “errado”, sem perceber o valor do aprendizado em cada momento presente. E ainda ‘olhando de cima pra baixo’, com jeito de que ‘sei mais do que você’.
Para permitir que a flor se desenvolva, pare um pouco, olhe para o seu juiz interno: talvez ele precise de umas longas férias para ter tempo de conhecer o perdão e compreender que tudo é conhecimento nesta dimensão humana. Esta constatação vai facilitar suas tomadas de decisão para agir no agora. Eduque seu juiz para ser um conselheiro justo e criativo, e não um algoz.